Brunno Frigo da Purificação é natural de Campinas/SP, Brasil. Mais precisamente no distrito de Barão Geraldo, ou a terra onde “o boi falô”. Isso (o nascimento, não o episódio da fala do boi) se deu em uma (distante?) manhã de setembro de 1979.
Formou-se em Ciências da Computação (UNESP Rio Claro), opção quase-que-natural após concluir seu curso técnico em Processamento de Dados (COTUCA). Atualmente trabalha em Gestão do Conhecimento em um grande Centro de Pesquisa.
Apesar de sua formação acadêmica em ciências exatas, Brunno apaixona-se facilmente por literatura e demais artes, por filosofia, mitologia, antropologia, psicologia e psicanálise. Bebe café algumas vezes ao dia, acredita em sonhos, procura dar ouvidos à sua intuição, e geralmente tem medo do desconhecido. Gostava mais de futebol quando criança e aos poucos abrandou sua paixão. Mas ainda sofre (para o bem e para o mal) com a Ponte Preta.
Encanta-lhe as coisas simples, fatos do cotidiano fantástico. Gosta de poesia, vinho e whisky, música clássica e jazz. E ama a prosa, a cerveja e a boa cachaça, o samba e o choro. Aprecia o calor dos dias de céu azul, embora escolha o sugestivo aconchego de uma noite invernal.
Prefere ler (muito) a escrever. O que não significa que ele não goste de escrever, ao contrário. Muitas vezes resolve se expressar através da palavra escrita. E, de vez em quando, publicará alguns destes escritos neste blog.
P.S.: Além de sua visão distorcida por miopia, Brunno esforça-se por ter um olhar mutante.
Molto interessante il tuo blog, Brunno. Lo visiterò sempre che avrò un po’ di tempo.
Baci
Ilse
Gostei muito ler as mensagens do seu blog, sao impressionantes. Nao conheço tanto bem o portugues para realmente aprecia-las mas me incantam muito. 🙂 E conhecer um pouco mais de voçe me encanta tambem. Espero que uma vez consiguamos conheser-nos em pessoa tb. 🙂 Quem sabe… La vida da muchas vueltes ;). Bjs.
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica…
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica…
Vinícius de Moraes.
Oi, Bruno! Retribuindo visita!
Que interessante, sua miopia é seu olhar mutante. A minha eu digo que é enviesada, o que faz com que eu veja com uma sensibilidade estranha. Por vezes, isso é dolorido.
Volte mais vezes.
Abraço!
Fala, Brunnão! Continuando nossa conversa iniciada outro dia: Parabéns (atrasadissíssimo) pelo João e pelo seu casamento!! Eu e a Van (Nos casamos tbm em Setembro último) desejamos mtas felicidades a vocês três!
Quanto à nerdisse, é isso aí, ser nerd é muito bom!!! Tenhamos orgulho disso!! 😛
Achei bem interessante o enfoque do seu blog, vou passar a visitá-lo com regularidade (ou algo parecido com isso, rs)…
Abração!