O silêncio, escuro e difícil,
Reproduz-se em ruidosas sucessões de imagens
E explode em visões e projeções
Para culminar em um breve
(Quase imperceptível)
Vazio branco.
E então, quando o tempo suspende,
E o mundo pára neste instante
Infinitesimal,
Uma voz serena sugere:
Serenidade.
(Brunno, 28/06/2007)