O silêncio, escuro e difícil,
Reproduz-se em ruidosas sucessões de imagens
E explode em visões e projeções
Para culminar em um breve
(Quase imperceptível)
Vazio branco.
E então, quando o tempo suspende,
E o mundo pára neste instante
Infinitesimal,
Uma voz serena sugere:
Serenidade.
(Brunno, 28/06/2007)
” O essencial é invisível aos olhos. ” Antoine de Saint-Exupéry
atentaoinesperado.blogspot.com
Ah!
Eu acho tão bacana ler poesias.
Só não me atrevo a escrevê-las.
=)
E eu passei um tempão tentando ler “infinitesimal”.
hehe
Um abraço!
Vitória,
Agradeço seu comentário, e acho que é bastante pertinente a citação de Saint-Exupéry no contexto desta poesia.
Acho muito interessante esse intercâmbio entre blogueiros lusófonos de países distintos (como em nosso caso, Brasil e Portugal).
Seja bem-vinda, prezada Vitória. Espero que continue visitando o Olhar Mutante e contribuindo para o aprofundamento dos textos.
Um abraço brasileiro e outonal.
Brunno.
Raysla,
Por que não começar a se “atrever” a escrever poesias? Vamos lá! Com perseverança, algo de bom sempre surge!
Abraços,
Brunno.
Oi, Brunno.
Queria dizer-lhe que gostei muito desta sua poesia… E tambem gostaria muito pedir-lhe permitir-me cita-la no meu blog de netlog, pois estou em espaço muito semelhante do espaço da sua poesia.
Aproveitando o caso desejo-lhe um bom fim da semana!